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domingo, 1 de maio de 2016

MÃE








MÃE



Desde a hora em que nasci
E no berço m'embalou,
Até hoje - bem senti!
Nunca ela me deixou!

Quando, de noite, acordava
E desatava a chorar,
Minha santa mãe lá estava,
Sempre pronta a me embalar.

Hoje, já com esta idade,
Não há mor felicidade,
Nem pode haver maior bem

Que sentir toda a ternura
Daquela alma santa e pura
Que é a minha querida mãe!

(Poema inédito da autoria de
Miguel Henriques)

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