Apresentação do meu livro "DE LAMEGO AO LUBANGO - memórias dos últimos dias da guerra colonial", no auditório do Balneário Rainha Dona Amélia, nas Termas de São Pedro do Sul
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segunda-feira, 13 de junho de 2016
sexta-feira, 10 de junho de 2016
CAMÕES
CAMÕES
Vi, no dia em que te pude ler,
O supremo canto da genial Musa
Qu'em minha mente turva e confusa,
Um velho espírito fez renascer.
O supremo canto da genial Musa
Qu'em minha mente turva e confusa,
Um velho espírito fez renascer.
Na tua odisseia, "vi claramente",
"Por vis terras" em que a "má fortuna":
A inveja, o ódio, o mal, em suma,
P'nar te fizeram, tão barbaramente!
"Por vis terras" em que a "má fortuna":
A inveja, o ódio, o mal, em suma,
P'nar te fizeram, tão barbaramente!
Quão grande uma alma pode ser,
De infortúnio e pobreza eivada,
Que sempre ameaçaram teu viver!
E se nela a Sorte foi um nada,
Capaz não foi, sequer, de perecer
O génio que cantou a "Pátria amada"!
De infortúnio e pobreza eivada,
Que sempre ameaçaram teu viver!
E se nela a Sorte foi um nada,
Capaz não foi, sequer, de perecer
O génio que cantou a "Pátria amada"!
Etiquetas:
POESIA.
Local:
Porto, Portugal
quarta-feira, 1 de junho de 2016
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